Por Julie Melo Braga
No mundo contemporâneo, a rapidez com que as informações
são fornecidas e trocadas e a agilidade que conduz o jornalismo atual não são
mais novidade para ninguém. Muitas vezes, para que cumpram os horários de
fechamento ou mesmo por indisponibilidade de equipe ou recursos, os veículos de
comunicação fazem uso das agências de notícias. Elas são empresas que fornecem
informações jornalísticas aos mais diversos meios de comunicação: jornais,
televisão, rádio, web etc. Em outras palavras, um agência de notícias pode ser
considerada um mercado de informações, em níveis local, nacional e mundial.
Reuters (Inglaterra), EFE (Espanha) e Agence
France-Presse (França) são grandes agências de notícias, disseminadoras de
informações para todo o mundo. Um bom exemplo nacional é a Agência Estado, do
Grupo Estado de São Paulo. A agência produz conteúdo não só para os veículos
pertencentes ao mesmo grupo, mas também a outros veículos de comunicação. Com
ênfase na geração de conteúdos, a Agência Estado opera ainda no desenvolvimento
de plataformas alternativas de disseminação e disponibilização daquilo que
produz. Sem dúvida, aumenta a facilidade de acesso e, portanto, a divulgação do
conteúdo que gera.
Vale lembrar ainda que as agências vendem suas notícias
para os meios de comunicação. Uma exceção é a Agência Brasil, que é pública,
logo, fornece gratuitamente seus conteúdos jornalísticos. O acesso é livre
também para qualquer leitor interessado em se informar.
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